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quarta-feira, 4 de julho de 2018

O peixe morre pela boca (e nós também)

A obesidade que atualmente mata mais que AIDS está intimamente ligada à má alimentação e aos hábitos da vida moderna.
A começar pelas crianças que além de serem sedentárias pela rotina que a tecnologia impõe, estão cada vez mais distante dos bons hábitos alimentares.
As redes de fast food são cada vez mais atraentes oferecendo brindes colecionáveis dos personagens do momento para as crianças, além de serem ponto de encontro dos adolescentes.
E assim nossas crianças têm colesterol alto, acumulam gordura no fígado e estão acima do peso, ao atingirem a puberdade com sobrepeso raramente escapam de ser mais um número na estatística preocupante dos candidatos a diabetes, doenças cardiovasculares, colesterol, pressão alta, fígado gorduroso enfim. 
Por outro lado, alimentação saudável é antes de tudo uma questão de hábito que quando encarada com afinco acaba por se incorporar na rotina provocando mudanças positivas.
Começar a mudança é mais fácil do que se pensa, algumas simples medidas podem provocar ótimos resultados, como eliminar o consumo de refrigerante substituindo por suco natural (incluindo receitas detox simples e mais saborosas que qualquer bebida artificial).
Outras dicas como diminuir o consumo de doces, substituir o pão branco pelo integral, preencher metade do prato com verduras, trocar o leite integral pelo desnatado, excluir a margarina podem se tornar habituais e contribuir para uma nova rotina alimentar.
Além de melhorar a qualidade de vida vai diminuir uns quilinhos na balança,  enfim, comer bem pode ser muito prazeroso além de saudável.




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